sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Voltando do trabalho.

   Depois de um fim de semana tranquilo, aquela segunda- feira não seria a mesma. Meu dia tinha sido o mesmo, normal, sem nenhuma eventualidade, confesso que o dia custou a passar e não via a hora do expediente terminar e assim voltar para minha casa e descansar bastante. E assim, foi feito. Por volta das 21hs peguei as minhas coisas, me despedi do pessoal e vim embora para casa. O tempo estava frio, tinha "virado" de sábado para domingo, coloquei meu casaco e fui para o ponto do ônibus.

Cheguei no Castelo, onde pegaria o ônibus no ponto final e ali já haviam algumas pessoas que já conhecia de vista pelo fato de quase todos os dias pegarmos o mesmo ônibus e no mesmo horário. Tem um em especial que obviamente me chama muito a atenção. Moreno, forte, musculoso com uma feição bem rústica. Pensem num nordestino, que trabalha em obras, que tem o corpo esculpido pelo esforço do próprio trabalho. Nada de anabolizante e similares. Na realidade acredito eu, que ele nem academia possa frequentar. Desde a primeira vez que bati o olho, sabia que mais cedo ou mais tarde iria rolar algo. Meu radar de puto piscou na hora e assim foi só ter paciência para que no momento certo rolasse.

Alguns minutos depois, chegou um ônibus que chamamos de "frescão". É um ônibus de excursão que faz o mesmo trajeto, porém, custa mais caro. Cerca de R$ 9.00 a tarifa, e o fiscal comentou que o "fresquinho" demoraria por conta de uma manifestação que estava tendo e por isso o trânsito estava pesado em direção ao centro da cidade. Na mesma hora, algumas poucas pessoas entraram no ônibus que estava vazio e eu também fui. Para minha surpresa esse moreno,tirou a carteira do bolso, uma nota de dez reais da carteira, pagou a passagem e sentou- se nos fundos do ônibus. Meu coração pulsou mais forte e maldei a situação. Porque não tentar?

Quando deu 22hs, o motorista deu partida, ligou o som ambiente e apagou as luzes do salão. Olhei em direção ao moreno que estava sozinho na parte traseira e percebi que não tinha ninguém. Peguei minha bolsa e discretamente sentei do lado oposto. Ele havia puxado o encosto para poder esticar o corpo durante a viagem. O fone no ouvido fazia- o relaxar e aquela situação me fazia pirar. Tentei de algumas formas, chamar a atenção dele, deixei propositalmente algo cair no chão e ele olhou pra mim. Não surtiu muito efeito, mas ele não fechou os olhos. Daí, peguei um casaco que estava dentro bolsa e comecei a tirar a blusa que estava. Percebi que ele, discretamente me olhou e retribui.

Era tudo ou nada, tinha que ser rápido, pois alguém poderia subir e estragar com meus planos. Fiquei sem camisa, enrolando para colocar o casaco. Ele fechou a cara para mim, peguei o telefone e fingi que atendia uma ligação. Por sorte, não entrou mais ninguém no ônibus que a esta altura estava se aproximando da Central do Brasil. Logo, desliguei o celular e olhei pra ele e fiz questão que ele percebesse a minha intenção também. Falei baixinho perto dele: "Você é demais". Ele na mesma hora tirou os fones do ouvido, veio pra cima de mim mandando tomar no c..., que iria me encher de porrada, pra deixar de ser viado.

Disse a ele que poderia bater, que meu tesão nele só ia aumentar que só queria dele algo que talvez ele também quisesse. Não queria nada além e peguei com força no pau dele. Ele pegou minha cabeça e esfregou no pau dele que estava duro como pedra. "É isso que você quer, viado?". Sussurrei, apenas. Ele sentou- se do meu lado, abriu o zipper da calça jeans, tirou o pau pra fora e me colocou pra mamar. A jeba é enorme, ele empurrava com força, me fazendo engolir a pica. Engasguei e levei um tapa na cara. Disse que era pra aguentar e que ficasse no sapatinho, pois até ele descer eu ia aprender a nunca mais ficar de putaria. Mamei aquela jeba até pegar a Avenida Brasil, quando o ônibus entrou na seletiva, ele mandou virar e abaixar a calça. Me virou para a janela, fiquei de concha, mordi a blusa que estava e só pude sentir meu cu rasgando. Doeu muito, mesmo.

Ele meteu, meteu, meteu, me chamando de quenga, viado dos infernos, puta. Eram estocadas, mas não era pra fazer barulho, ele tava metendo em mim com misto de tesão e raiva. Logo, gozei e aguentei a rola. Próximo ao Cefan, ele tirou a rola e gozou na minha cara. Disse que se me encontrasse de novo ia meter a porrada. Colocou a rola pra dentro, pegou a mochila dele e foi para a parte da frente do ônibus. Tive que me recompor bem rápido pois logo iria desembarcar e posso garantir a vocês que fiz daquela segunda- feira um dia diferente. Bem diferente!

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Lanchinho da madrugada

Esse fato aconteceu a poucos dias, uma situação no mínimo tensa para uma pessoa discreta como eu. Por algumas semanas, vínhamos conversando via skype e tentando marcar algum encontro, mas nunca acontecia. Era por falta de tempo de ambos ou não pintar um local para que pudéssemos curtir. Estava online quando ele me ligou perguntando se estava livre. Disse a ele, por conta hora que já ultrapassava a meia- noite, estava na cama me preparando para dormir mas que estava livre pra ele sim.

Me chamou para brincar um pouco, estava num tesão enorme e queria me ver de qualquer forma. Lembrei a ele que não tínhamos local e como faríamos pra nos ver. Ele me pediu para encontrá- lo na estação de trem perto aqui de casa e de lá daria um jeito pra me pegar. Combinamos quem em vinte minutos estaríamos lá, já que moramos próximos. Pediu também fosse sem cueca, pois queria me fazer uma surpresa e teria que estar preparado, estranhei seu pedido, mas assim o fiz. Coloquei uma regata preta, uma calça de moleton branca, chinelos, meu boné pra trás que me deixa com cara de moleque e assim fui.

Logo que cheguei na estação, já o avistei se aproximando em uma bicicleta. Perguntei a ele como iríamos fazer e me respondeu dizendo que ia me levar para uma rua perto da casa dele que é deserta e pela hora ia me comer bem gostoso. Na hora meu pau subiu, sentei na bike dele e assim fomos. O tesão tomava conta de mim, sentia a respiração dele no meu cangote e safado ia pelo caminho falando muita sacanagem. Não demoramos muito até chegar no local. Ele encostou a bicicleta no muro, tinha um terreno não muito grande entre duas casa que dava caminho para uma ruela, ele se encostou no mesmo muro, colocou o pau pra fora e me mandou chupar.

Caí de boca, mamei gostoso aquela caceta grande e grossa. Ele é magrinho, alto e definido. Cheiroso, mandão e pressionava minha cabeça contra seu pau. Quase engasgava, mas me mantinha firme no propósito... rsrs. Logo ele me levantou, arriou minha calça e meteu a mão na minha bunda, sussurrando: MINHA PUTA, ABRE ESSA BUNDA PRA METER, ABRE? Na mesma hora, coloquei as duas mãos no muro, empinei a bunda e senti a cebeçona forçar meu cu. Passei bastante cuspe e empinei mais a bunda pra ele. Tinha raspado minha bunda e com uma certa facilidade senti sua caceta me penetrar. O tesão foi tanto que gemi um pouco alto. Ele na hora mandou eu calar a boca pois dava pra ouvir, segurei a onda e deixei aquele macho me comer gostoso. Me apoiei na bike, empinei a bunda pra ele e dei muito.

Segurei ao máximo que pude, mas não aguentei. Gozei com aquele puto me comendo e logo ele tirou o pau e gozou litros. No final ainda levei um tapa na cara e disse que da próxima vez ele ia arrumar um lugar pra me comer de quatro, nos despedimos e voltei pra casa aliviado e doido pra repetir o feito da madruagada!