quinta-feira, 24 de abril de 2014

O Jogador - Parte 2

Era uma tarde de domingo quando recebi uma mensagem no celular. Estava em casa, descansando e sem pretensões para sair ou para fazer qualquer outra coisa. Havia resolvido passar o domingo colocando algumas coisas em ordem e vendo filmes, o que eu adoro fazer. Pois bem, recebi a mensagem do tal jogador com quem saí dias atrás. Goleiro, para ser mais exato. Nunca poderia imaginar que nos meus quase trinta anos, fosse conseguir tal proeza e que estaria a ponto de repetir a dose. Só que dessa vez ele estaria acompanhado de um colega da equipe. Disse que no dia em que saímos, ele me fotografou enquanto estava me trocando e aproveitou o momento para mandar a foto para o tal colega, que agora estaria a fim de participar da brincadeira. Puto, como sou, adorei a ideia e perguntei como faríamos, pois sabia que eles tinham jogo em poucas horas. Da mesma forma, como da outra vez, teríamos que ser rápidos, pois eles teriam no máximo uma hora para fazerem a festinha.

Soube que eles estavam em Brasília e chegariam no Rio pela noite, por volta das 22h e que às 0h teriam que estar em casa, para não levantar bandeira. E assim combinamos e fomos nos falando pelo restante da tarde. Separei uma roupa bem legal, caprichei no visual e me mandei para o Leblon esperar pelos meus atletas. Pelo celular eles iam me monitorando, só conversava com o goleiro, pois o outro jogador não queria trocar número, por motivos pessoais. O tempo que fiquei ali esperando por eles, fiquei imaginando mil coisas... coisas essas que na hora H dão lugar a criatividade de fazer o momento ser único e inesquecível. Alguns minutos depois, meu celular toca e era o goleirão pedindo para eu esperar do outro lado da Av. Alfrânio de Melo Franco.

Entrei na S10, branca, que parou rapidamente e seguimos em direção ao hotel. Minha produção chamou a atenção deles que não deixaram de comentar, que provavelmente esticaria para dar uma pinta pela Zona Sul. Disse que gosto de me vestir bem, e deveria estar de acordo com os novos leitores do blog. Leitores vip do blog. O outro jogador, pessoalmente é muito mais bonito. Tem uma boca, que pelo amor de Deus... é uma afronta! Estava eu no banco do carona e eles na frente, durante o breve percurso até o hotel, ficamos nessa vibe, falando sacanagem, até para aliviar um pouco da tensão do momento. Encarei o outro jogador o tempo inteiro, não consegui disfarçar que fiquei interessado nele, e de alguma forma, ele também me encarava, mas soltava um sorriso sem graça.

Entramos no hotel, fomos para uma outra suíte. Um pouco maior que a outra, da vez que fui com o goleiro. Uma coisa me chamou atenção desde o primeiro momento: como são cheirosos. Não lembro de já ter deixado isso explícito, mas uma coisa que eu amo num homem é o cheiro. Não precisa ser completamente perfumado, mas um homem com cheiro bom, influencia e muito na hora da foda. Pelo menos para mim. O goleiro nos deixou sozinhos por um breve momento e foi tomar um banho, o outro jogador e eu ficamos ali de frente para aquele mar lindo e uma lua que estava brilhando, perfeita, olhando um para o outro. Ele, totalmente sem graça, deu uma mexida na calça que vestia e me puxou para perto dele. Perguntou meu nome, o que eu fazia e me deu um beijo. Senti aquele corpo firme, aquele boca linda e macia.

Rapidamente tiramos nossas roupas e como disse anteriormente, deixamos a criatividade dominar a situação. Ele me elogiou pelo corpo que venho conquistando a base de disciplina, dedicação e muita malhação, disse que tenho uma bunda linda, de mulher e caiu de boca. Lambia meu rego, como raramente fizeram. Mordia minha bunda, parecia que nunca mais me viria e logo veio roçar o pau na minha bunda. Levei um susto, pois ia enfrentar duas rolas enooormes. Não  tinha me preparado, sabia que o goleiro era bem dotado, mas o outro jogador, parecia ter uma jeba maior. Tirei uma camisinha do bolso da minha bermuda e dei pra ele, nesse momento, o goleiro saiu do banheiro, já com a jeba dura, direto pra cama e sem cerimônias me colocou pra mamar bonito. Segurou minha cabeça e me fazia engolir tudo, por vezes engasgava, mas aquilo ali era foda, não amor entre homens.

O outro jogador já veio colocando a jeba toda de uma vez na minha bunda, soltei um grito que foi abafado com a outra pica sendo colocada pela minha garganta dentro. Ficamos assim, nessa posição: O goleirão me colocando deitado de bruços pra mama- lo e o outro jogador descendo a tora, fodendo com vontade mesmo, sem frescuras. Eu dizia apenas que tava gostoso, pedia rola, pedia pica, pedia pra ser fodido com vontade e fui. Tínhamos pouco tempo e nossa obrigação era de aproveitar cada minuto, cada segundo e já tava na hora de trocar a posição. O goleirão colocou a camisinha, me virou de barriga pra cima, de frango assado e veio completar o serviço iniciado pelo seu colega, que foi para o outro lado botar a rola GG na minha cara, esfregar e me fazer engolir tudo.

Pedi mais rola, mais pica, pedi que metessem as duas ao mesmo tempo. Eles se olharam, mas não foram contra a idéia. O goleirão deitou na cama, fiquei no meio dos dois e quando o outro jogador forçou a cabeça da pica, senti muita dor. Mas do jeito que eu estava, tomado de tesão, a dor era algo suportável. Sentia o calor de seus corpos, o que me excitava cada vez mais e fui sendo enrabado por aqueles homens maravilhosos. O goleirão foi o primeiro a gozar. Deixei minha pomba- gira descer e num ápice de loucura, pedi leite na cara e logo, o outro jogador tirou a camisinha e veio esfregando a rola dele na minha cara, fazendo eu sentir seu cheiro. Abocanhei a rola dele, mamei, me lambuzei naquele saco, nas pernas e logo veio o leite. Quanto leite. O goleirão, já conhecendo meu ponto fraco, caiu de boca no meu peito, o que me ajudou a gozar rapidamente.

Caí exausto na cama e todo lambuzado de leite. Eles se recuperaram logo, tomaram uma cerveja que estava no frigobar e foram tomar um banho, pois já tinham passado das 23h. Em minutos já estávamos prontos e fomos embora, peguei meu busão e vim embora pra casa, bem comido e bem resolvido!

O Jogador

Todos vocês sabem que sou uma pessoa muito ocupada. Estudo, trabalho e procuro me divertir, sempre que possível, nas horas vagas. Fiquei uns meses sem postar nada aqui no blog e timidamente escrevi um conto onde eu relatei uma aventura com o segurança do supermercado próximo aqui de casa. Numa terça- feira, após chegar do curso, abri minha caixa de mensagens e como de costume, fui conferir as novas mensagens que estavam na caixa de entrada. Mas uma me chamou atenção, por ser de um leitor do blog que tratou de se identificar como tal. Ao ler toda a mensagem percebi que não se tratava de qualquer leitor, mas de uma pessoa pública que fazia questão de manter sua identidade em anonimato, porém, deixou alguns contatos para que eu pudesse retornar.

Adicionei o contato do famoso anônimo no Skype e diga- se de passagem sou ultra, mega e power ansioso. Lembrei que ele poderia estar em treinamento ou algo do tipo e deixei as coisas acontecerem naturalmente e assim os dias passaram. Na sexta, logo após ter chegado do trabalho, aproveitei o raro momento de descanso e me conectei, na esperança de que o famoso jogador estivesse online. E estava. Iniciamos a conversa rapidamente, tentei manter os ânimos calmos pois não sabia, até então, quem era ele. Descobri que o cara é casado e que acompanhava o blog há algum tempo. Todo e qualquer tipo de informação sobre ele deveria ser muito bem guardada, pois sua imagem poderia ser afetada.

Combinamos de nos conhecer pessoalmente, porém tudo deveria ser bem planejado, os horários, local, nossos horários não batiam pois ele tem uma rotina de treino intensa e eu tenho meu trabalho e meu curso. Ele tinha um horário livre no sábado a noite, antes de viajar com a comissão técnica, porém tínhamos algumas poucas horas pois além disso, o cara é casado e tem uma filha pequena. Perguntou se as histórias por mim contadas aqui no blog eram reais ou não e respondi que a graça era manter esse suspense e que jamais iria responder. Acho que quando ler esse conto, ficará esclarecido!

No sábado, já com o horário e local marcado fui ao encontro do tal jogador. Às 21hs, estava plantado em frente ao famoso teatro no Leblon esperando ver de perto o cara. Meu celular tocou e ao atender percebi que ele não queria perder tempo, pois logo deveria estar em casa, para não levantar suspeita. Em cinco minutos ele parou o carro rapidamente para que eu pudesse entrar. Não preciso nem falar do carrão, pois bem, ele em todo momento me chamava de Bunda Boa e conversava comigo me encarando nos olhos. Soube também que no dia seguinte ele viajaria para fora do país, mas que antes queria conferir o que só vinha vendo no blog. Comentou do vídeo que fiz, ano passado, com o carinha de Del Castilho e que gostaria de me lambuzar de leite condensado. Não me fiz de rogado e disse que ele poderia fazer o que quisesse.

Fomos para um hotel localizado nos pés do Vidigal e no caminho conversamos sobre a minha coragem de fazer um blog, sobre o meio do futebol, comentou sobre alguns colegas de clube que curtem e das festinhas secretas que rolam e que nós sabemos que existem há muito tempo. Ele me fez um pedido, que não registrasse o momento, por questões óbvias e disse a ele que já deixei de filmar fodas a muito tempo, que só aconteceria se os dois quisessem, mas que não seria regra, pois não estava ali pra me exibir, mas pra curtir.

Conversamos sobre várias coisas, me contou de planos para quando for se aposentar do futebol, das aventuras que já viveu e diga- se de passagem, que aventuras. Chegamos no tal hotel e tudo já estava esquematizado, pois entramos direto e fomos para a suíte. Ele fez questão de conferir se estava seguro, fechou a porta da garagem e ali pude perceber aquele tesão de perto. Ele me olhou fixamente, me abraçou e tascou um beijo maravilhoso. Senti seu perfume, o quanto forte é, sua pegada e a boca macia.

Subimos para a suíte e logo de cara ele repetiu que não podia demorar, me preocupei, pois percebi o quanto ele é grande e tempo era algo que tínhamos que aproveitar. Tirei minha roupa e só de sunga já ouviu um "fiu fiu" e um pedido para registrar o motivo pelo qual fez me procurar. Estranhei, já que ele não queria deixar nenhum rastro, mas soube que teria um amigo do clube que iria gostar de saber do ocorrido. Fiz algumas poses pra ele que enviou pelo Whatsapp as fotos para o tal companheiro de equipe e veio se aproximando com aquela cara de safado, mais safado que eu? Impossível.

Me ajoelhei na sua frente, abri sua bermuda e puxei aquela rola enorme pra fora. Uma rola grande e grossa, bem grossa, abocanhei com gosto. Na hora, ele pediu que o vendasse e o amarrasse na cama. Prendi seus braços na cabeceira da cama, vendei seus olhos e mandei ver. Me fiz naquela pica, mamei como poucas vezes fiz. Ele reúne as características que chamam minha atenção num homem, além de ser limpo e higiênico e não podia deixar de curtir e aproveitar o momento.

Seus gemidos me deixavam maluco, uma voz de homem faminto que pedia para não parar e mais ainda que eu chupava ele. Ia no saco, lambia as pernas, o abdome e o peitoral. Deitado sobre ele, comecei a roçar meu corpo no dele, quando me pediu para desamarra- lo e assim o fiz. Ele segurou forte na minha cintura e começou a roçar seu pau na minha bunda, abocanhando meus mamilos. Chupava forte, dizendo que "minhas tetas" eram deliciosas. Fiquei de quatro pra ele e sem delongas, veio com tudo. Sua língua invadiu minha alma. Fui no céu umas dez vezes, perdi as forças das pernas e soltei um gemido. Posso confessar a vocês que tivemos um boa sintonia na cama. Não precisávamos dizer como e que modo, já sabíamos como fazer. Ele pegou a camisinha, vestiu, pegou o lubrificante e começamos a segunda parte.

Deitei de bruços e ele veio por cima, não senti tanta dor. Ficamos ali sentindo o calor dos nossos corpos, sentia seu pau latejando na minha bunda e devagar comecei a rebolar. Aos poucos ele começou aquele movimento mais forte, me pediu para empinar a bunda e aumentou o ritmo. Fomos mudando de posição, ficamos em pé, de frente para o mar e ali com aquela vista maravilhosa aproveitamos o pouco tempo que tínhamos. Ele segurou o máximo que pode, mas não segurou quando rebolei gostoso na sua pica. Perdemos as forças, caí exausto na cama, mas cheio de vontade de aproveitar mais e mais aquele homem maravilhoso. Ele pegou um cigarro, acendeu e checou o telefone. Parece que a mulher estava dando sinais de vida e escutei por alto ele avisando que em meia hora já estava chegando. Demorou mais um tanto e me disse que o tal colega viu as fotos e que perguntou se eu toparia sair com os dois numa outra oportunidade.

Não precisei pensar muito na resposta... rs. Tomei um banho rápido, nos vestimos, ele disse que pela hora seria mais jogo eu dormir ali, pois ele já tinha pagado tudo e que quando voltasse da viagem entraria em contato para que marcasse um replay, com o tal amigo dele. Ele foi embora e eu aproveitei aquela suíte maravilhosa, sozinho e incrédulo de mais uma aventura!

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Voltando do trabalho.

   Depois de um fim de semana tranquilo, aquela segunda- feira não seria a mesma. Meu dia tinha sido o mesmo, normal, sem nenhuma eventualidade, confesso que o dia custou a passar e não via a hora do expediente terminar e assim voltar para minha casa e descansar bastante. E assim, foi feito. Por volta das 21hs peguei as minhas coisas, me despedi do pessoal e vim embora para casa. O tempo estava frio, tinha "virado" de sábado para domingo, coloquei meu casaco e fui para o ponto do ônibus.

Cheguei no Castelo, onde pegaria o ônibus no ponto final e ali já haviam algumas pessoas que já conhecia de vista pelo fato de quase todos os dias pegarmos o mesmo ônibus e no mesmo horário. Tem um em especial que obviamente me chama muito a atenção. Moreno, forte, musculoso com uma feição bem rústica. Pensem num nordestino, que trabalha em obras, que tem o corpo esculpido pelo esforço do próprio trabalho. Nada de anabolizante e similares. Na realidade acredito eu, que ele nem academia possa frequentar. Desde a primeira vez que bati o olho, sabia que mais cedo ou mais tarde iria rolar algo. Meu radar de puto piscou na hora e assim foi só ter paciência para que no momento certo rolasse.

Alguns minutos depois, chegou um ônibus que chamamos de "frescão". É um ônibus de excursão que faz o mesmo trajeto, porém, custa mais caro. Cerca de R$ 9.00 a tarifa, e o fiscal comentou que o "fresquinho" demoraria por conta de uma manifestação que estava tendo e por isso o trânsito estava pesado em direção ao centro da cidade. Na mesma hora, algumas poucas pessoas entraram no ônibus que estava vazio e eu também fui. Para minha surpresa esse moreno,tirou a carteira do bolso, uma nota de dez reais da carteira, pagou a passagem e sentou- se nos fundos do ônibus. Meu coração pulsou mais forte e maldei a situação. Porque não tentar?

Quando deu 22hs, o motorista deu partida, ligou o som ambiente e apagou as luzes do salão. Olhei em direção ao moreno que estava sozinho na parte traseira e percebi que não tinha ninguém. Peguei minha bolsa e discretamente sentei do lado oposto. Ele havia puxado o encosto para poder esticar o corpo durante a viagem. O fone no ouvido fazia- o relaxar e aquela situação me fazia pirar. Tentei de algumas formas, chamar a atenção dele, deixei propositalmente algo cair no chão e ele olhou pra mim. Não surtiu muito efeito, mas ele não fechou os olhos. Daí, peguei um casaco que estava dentro bolsa e comecei a tirar a blusa que estava. Percebi que ele, discretamente me olhou e retribui.

Era tudo ou nada, tinha que ser rápido, pois alguém poderia subir e estragar com meus planos. Fiquei sem camisa, enrolando para colocar o casaco. Ele fechou a cara para mim, peguei o telefone e fingi que atendia uma ligação. Por sorte, não entrou mais ninguém no ônibus que a esta altura estava se aproximando da Central do Brasil. Logo, desliguei o celular e olhei pra ele e fiz questão que ele percebesse a minha intenção também. Falei baixinho perto dele: "Você é demais". Ele na mesma hora tirou os fones do ouvido, veio pra cima de mim mandando tomar no c..., que iria me encher de porrada, pra deixar de ser viado.

Disse a ele que poderia bater, que meu tesão nele só ia aumentar que só queria dele algo que talvez ele também quisesse. Não queria nada além e peguei com força no pau dele. Ele pegou minha cabeça e esfregou no pau dele que estava duro como pedra. "É isso que você quer, viado?". Sussurrei, apenas. Ele sentou- se do meu lado, abriu o zipper da calça jeans, tirou o pau pra fora e me colocou pra mamar. A jeba é enorme, ele empurrava com força, me fazendo engolir a pica. Engasguei e levei um tapa na cara. Disse que era pra aguentar e que ficasse no sapatinho, pois até ele descer eu ia aprender a nunca mais ficar de putaria. Mamei aquela jeba até pegar a Avenida Brasil, quando o ônibus entrou na seletiva, ele mandou virar e abaixar a calça. Me virou para a janela, fiquei de concha, mordi a blusa que estava e só pude sentir meu cu rasgando. Doeu muito, mesmo.

Ele meteu, meteu, meteu, me chamando de quenga, viado dos infernos, puta. Eram estocadas, mas não era pra fazer barulho, ele tava metendo em mim com misto de tesão e raiva. Logo, gozei e aguentei a rola. Próximo ao Cefan, ele tirou a rola e gozou na minha cara. Disse que se me encontrasse de novo ia meter a porrada. Colocou a rola pra dentro, pegou a mochila dele e foi para a parte da frente do ônibus. Tive que me recompor bem rápido pois logo iria desembarcar e posso garantir a vocês que fiz daquela segunda- feira um dia diferente. Bem diferente!

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Lanchinho da madrugada

Esse fato aconteceu a poucos dias, uma situação no mínimo tensa para uma pessoa discreta como eu. Por algumas semanas, vínhamos conversando via skype e tentando marcar algum encontro, mas nunca acontecia. Era por falta de tempo de ambos ou não pintar um local para que pudéssemos curtir. Estava online quando ele me ligou perguntando se estava livre. Disse a ele, por conta hora que já ultrapassava a meia- noite, estava na cama me preparando para dormir mas que estava livre pra ele sim.

Me chamou para brincar um pouco, estava num tesão enorme e queria me ver de qualquer forma. Lembrei a ele que não tínhamos local e como faríamos pra nos ver. Ele me pediu para encontrá- lo na estação de trem perto aqui de casa e de lá daria um jeito pra me pegar. Combinamos quem em vinte minutos estaríamos lá, já que moramos próximos. Pediu também fosse sem cueca, pois queria me fazer uma surpresa e teria que estar preparado, estranhei seu pedido, mas assim o fiz. Coloquei uma regata preta, uma calça de moleton branca, chinelos, meu boné pra trás que me deixa com cara de moleque e assim fui.

Logo que cheguei na estação, já o avistei se aproximando em uma bicicleta. Perguntei a ele como iríamos fazer e me respondeu dizendo que ia me levar para uma rua perto da casa dele que é deserta e pela hora ia me comer bem gostoso. Na hora meu pau subiu, sentei na bike dele e assim fomos. O tesão tomava conta de mim, sentia a respiração dele no meu cangote e safado ia pelo caminho falando muita sacanagem. Não demoramos muito até chegar no local. Ele encostou a bicicleta no muro, tinha um terreno não muito grande entre duas casa que dava caminho para uma ruela, ele se encostou no mesmo muro, colocou o pau pra fora e me mandou chupar.

Caí de boca, mamei gostoso aquela caceta grande e grossa. Ele é magrinho, alto e definido. Cheiroso, mandão e pressionava minha cabeça contra seu pau. Quase engasgava, mas me mantinha firme no propósito... rsrs. Logo ele me levantou, arriou minha calça e meteu a mão na minha bunda, sussurrando: MINHA PUTA, ABRE ESSA BUNDA PRA METER, ABRE? Na mesma hora, coloquei as duas mãos no muro, empinei a bunda e senti a cebeçona forçar meu cu. Passei bastante cuspe e empinei mais a bunda pra ele. Tinha raspado minha bunda e com uma certa facilidade senti sua caceta me penetrar. O tesão foi tanto que gemi um pouco alto. Ele na hora mandou eu calar a boca pois dava pra ouvir, segurei a onda e deixei aquele macho me comer gostoso. Me apoiei na bike, empinei a bunda pra ele e dei muito.

Segurei ao máximo que pude, mas não aguentei. Gozei com aquele puto me comendo e logo ele tirou o pau e gozou litros. No final ainda levei um tapa na cara e disse que da próxima vez ele ia arrumar um lugar pra me comer de quatro, nos despedimos e voltei pra casa aliviado e doido pra repetir o feito da madruagada!